O ‘imperador’ César Peixoto foi determinante na vitória do Sp. Braga em Setúbal, com duas
assistências e um golo. Com uma segunda parte de grande classe, os Guerreiros do Minho defenderam
com arte (três golos em dez minutos) o quarto lugar na Liga Portuguesa.
Figura: César Peixoto
Se não há Aguiar há outro 10 capaz de desequilibrar
Com Luís Aguiar ausente, devido a castigo, Peixoto tinha a responsabilidade de servir o sector atacante. E a verdade é que não se saiu nada mal. Assistiu primorosamente Orlando Sá no primeiro golo, depois de ter feito um túnel a Chaves e foi o autor do remate que originou segundo golo dos minhotos, na sequência de um livre indirecto apontado a escassos metros da linha de golo. A terminar, marcou um livre para a cabeça vitoriosa de Rodriguez
Se não há Aguiar há outro 10 capaz de desequilibrar
Com Luís Aguiar ausente, devido a castigo, Peixoto tinha a responsabilidade de servir o sector atacante. E a verdade é que não se saiu nada mal. Assistiu primorosamente Orlando Sá no primeiro golo, depois de ter feito um túnel a Chaves e foi o autor do remate que originou segundo golo dos minhotos, na sequência de um livre indirecto apontado a escassos metros da linha de golo. A terminar, marcou um livre para a cabeça vitoriosa de Rodriguez
com César Peixoto em grande plano.
Os dois técnicos apostaram num 4-4-2 clássico mas com certas nuances. O Braga, mais atrevido, surgiu com um trinco, Vandinho, ao passo que o anfitrião se apresentou com dois mas... por pouco tempo. É que o azarado Zoro viria a lesionar-se nos instantes iniciais, abandonando, prematuramente, o terreno. A solução passou pelo recuo de Hugo e a entrada em cena de Regula para o meio-campo. Resultado: as equipas, tacticamente, acabaram por se encaixar uma na outra, o que não invalidou que ambas repartissem o domínio e as ocasiões de golo.
Só que o melhor estava para vir. As peças, afinal, não mudaram ao intervalo mas a atitude e vontade de vencer da formação de Jesus acabaram por fazer a diferença. A entrada forte do Braga começou a render juros aos 56', com Peixoto - que jogou como nº10 e esteve "só" nos três golos - e Orlando Sá a combinarem de forma perfeita e o avançado, friamente, a fazer o resto.
O Setúbal - que vira antes um golo de Bruno Gama ser anulado por pretenso fora-de-jogo - sentiu o golpe e o Braga, embalado, marcou outros dois de uma assentada: primeiro, num livre de Peixoto a punir lapso de Auri e Kieszek, e, depois, por Rodriguez. Um assalto final, enfim, bem sucedido de uma equipa com saúde e de dimensão europeia.
Os dois técnicos apostaram num 4-4-2 clássico mas com certas nuances. O Braga, mais atrevido, surgiu com um trinco, Vandinho, ao passo que o anfitrião se apresentou com dois mas... por pouco tempo. É que o azarado Zoro viria a lesionar-se nos instantes iniciais, abandonando, prematuramente, o terreno. A solução passou pelo recuo de Hugo e a entrada em cena de Regula para o meio-campo. Resultado: as equipas, tacticamente, acabaram por se encaixar uma na outra, o que não invalidou que ambas repartissem o domínio e as ocasiões de golo.
Só que o melhor estava para vir. As peças, afinal, não mudaram ao intervalo mas a atitude e vontade de vencer da formação de Jesus acabaram por fazer a diferença. A entrada forte do Braga começou a render juros aos 56', com Peixoto - que jogou como nº10 e esteve "só" nos três golos - e Orlando Sá a combinarem de forma perfeita e o avançado, friamente, a fazer o resto.
O Setúbal - que vira antes um golo de Bruno Gama ser anulado por pretenso fora-de-jogo - sentiu o golpe e o Braga, embalado, marcou outros dois de uma assentada: primeiro, num livre de Peixoto a punir lapso de Auri e Kieszek, e, depois, por Rodriguez. Um assalto final, enfim, bem sucedido de uma equipa com saúde e de dimensão europeia.
César Peixoto, jogador do Sp. Braga, a analisar o triunfo alcançado em Setúbal, no qual teve um papel preponderante:
«O mais importante foi a vitória da equipa. Continuamos a caminhada rumo aos objectivos que perseguimos. Sabíamos que ia ser complicado. Foi um jogo equilibrado. Dependia de um rasgo individual. O grupo está de parabéns. O Sp. Braga tem dado provas que está no quarto lugar com todo o mérito. Se conseguir chegar mais acima, melhor ainda.»
«É uma posição onde já joguei algumas vezes, e da qual gosto. Estou aqui para ajudar, onde o mister entender.»
«O mais importante foi a vitória da equipa. Continuamos a caminhada rumo aos objectivos que perseguimos. Sabíamos que ia ser complicado. Foi um jogo equilibrado. Dependia de um rasgo individual. O grupo está de parabéns. O Sp. Braga tem dado provas que está no quarto lugar com todo o mérito. Se conseguir chegar mais acima, melhor ainda.»
«É uma posição onde já joguei algumas vezes, e da qual gosto. Estou aqui para ajudar, onde o mister entender.»
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