César Peixoto aconselha calma!

César Peixoto

Experiente e dinâmico, causou calafrios nos lances de bola parada. Aos 59', quase surpreendia Bruno Conceição. A bola acabou na barra.

No primeiro ataque do segundo tempo, aos 47 minutos, o Sporting de Braga chegou ao golo: cruzamento de Alan e Linz a saltar com Bruno Conceição, que largou a bola mesmo em frente a Meyong e este só teve de empurrar para a baliza deserta.
Com César Peixoto em grande forma e Bruno Conceição nervoso com o erro cometido, os bracarenses somaram oportunidades de golo durante os minutos seguintes.
Luís Aguiar, após pontapés de canto de César Peixoto, atirou por duas vezes ao lado (55 e 64 minutos), César Peixoto marcou um livre directo que embateu na barra (59) e Linz, isolado, deixou-se antecipar por Tiago Valente (63).

César Peixoto aconselha calma: «As previsões em futebol são madrastas»

César Peixoto, jogador do Sp. Braga, em declarações no final da vitória sobre o P. Ferreira (2-0) na Mata Real:
«Nós sabíamos que jogar na Mata Real é sempre muito complicado. O P. Ferreira é muito forte em casa, é uma equipa muito combativa e que dificulta a vida a quem cá vem. Nós tivemos que ser tão combativos quanto eles para podemos ganhar. A primeira parte foi difícil, mas melhorámos na segunda, jogámos melhor futebol, criámos mais oportunidades de perigo e acabámos por marcar dois golos. Mas convém não embandeirar em arco. As previsões em futebol são madrastas, por isso vamos pensar jogo a jogo e vamos lutar por uma boa posição, se possível entre os três grandes».

CÉSAR PEIXOTO braga 4 - leixoes 0

A ESTRELA
3,5 CÉSAR PEIXOTO
Daquele pé esquerdo saíram duas bombas. Uma, na primeira parte - de livre e em arco -, que o guarda-redes austríaco foi incapaz de agarrar, e outra que, por desviar num adversário ou por incapacidade do mesmo Berger em segurar a bola, sobrou para Linz fazer o terceiro. Estas são as principais assinaturas de um bom artista que procura outra regularidade e outra visibilidade. Pela exibição de ontem, eficaz e com uma série de sinais positivos, parece disposto a fazer muito mais e muito melhor do que na época passada. Basta agarrar as oportunidades que lhe são concedidas.

Berger, guardião austríaco, sucessor breve de Beto na baliza do Leixões, estreou-se com uma tarde como não se deseja a ninguém. Sofreu quatro golos estranhos, os dois primeiros num intervalo de três minutos, suficiente para decidir logo o jogo: aos 33', o Braga já tinha na mão a quarta vitória da época, que para os homens de Jorge Jesus começou mais cedo, com partidas europeias, e teve no Leixões o mais saboroso dos aperitivos servidos entre as eliminatórias da UEFA, antes desta Taça Carlsberg. José Mota já vira este filme no Torneio Internacional Cidade de Braga, mas com menos golos. Na altura, o Braga precisou de quatro minutos para resolver a partida, e ficou-se pelo 3-1. Desta vez, foi ainda mais ingrato, porque o Leixões teve tempo de se aproximar da baliza de Eduardo, pôde explorar o nervosismo de um meio-campo transfigurado para dar rodagem ao plantel mais invejado do primeiro escalão, a seguir aos dos grandes. Jesus fez regressar Vandinho ao meio-campo e César Peixoto ao lado esquerdo, com Alan na direita e Mateus no apoio aos pontas-de-lança. O esquema só funcionou em pleno quando o Leixões perdeu a referência no ataque: Roberto saiu lesionado da melhor situação de golo (21'), e o drama começou aí. Foi um golpe psicológico, do qual a equipa não se recompôs. Quando o Braga voltou à carga, uma falta sobre Alan deu a César Peixoto os primeiros aplausos da época. Berger entrou pela baliza com a bola, mas foi o lance seguinte, apenas três minutos depois, que deitou tudo a perder. Com o 2-0, de Paulo César, o Leixões afastou-se de um resultado positivo. Jesus aproveitou para fazer descansar alguns titulares, sem mexer no esquema nem na qualidade do Braga. Mota usou, e bem, Wesley como receita para a esperança, mas, já não havia remédio. Berger continuou protagonista desamparado de um drama que o Braga prolongou com outros dois golos patéticos - um deles assinado por Linz, companheiro de selecção e grande amigo de Berger, mas esse é o menor dos azares que ficam para contar.

Cesar i Diana :D

A bonita actriz vive um romance com César Peixoto há cinco meses, mas está longe de pensar em subir ao altar. Numa entrevista à revista “Caras”, Diana Chaves, de 27 anos, confessou que não pensa dar o nó com o jogador do Sp. Braga. “Casar-me não faz parte dos meus planos. Não é um sonho meu. Não me quero casar. Se acontecer, se na altura nos apetecer, aí sim. Mas não é de todo um sonho”, afirmou. A actriz – que podemos ver diariamente na novela da TVI, “A Outra” – revelou que vai “dividindo” a sua vida entre Lisboa e Braga e não poupou elogios ao seu mais-que-tudo: “O César é tudo. É uma excelente pessoa e um excelente namorado.” O amor é lindo!

Cesar Peixoto 21

Peixoto: «Nunca gostei de ser lateral-esquerdo»DISPONÍVEL PARA JOGAR EM QUALQUER POSIÇÃO, MAS...

Evaldo e Edimar são as primeiras opções de Jorge Jesus para o lugar mais à esquerda da defesa. Porém, Edimar corre o risco de não poder ser inscrito e espera por uma decisão da FIFA. Sendo certo que a SAD não vai contratar mais ninguém, César Peixoto será sempre um elemento a ter em conta, por já ter rotinas nessa posição. Acontece que o esquerdino não vê essa hipótese com bons olhos.“Nunca gostei de jogar como lateral-esquerdo, não me agrada muito”, confessou, explicando depois: “As minhas características não saem beneficiadas quando jogo na defesa.” Apesar de tudo, mostra-se disponível para alinhar onde o treinador quiser e, de preferência, no ataque. “Posso jogar como número 10, como médio-interior-esquerdo... Do meio-campo para a frente sinto-me bem e jogo onde o mister quiser, com gosto”, sugeriu